E 2010 foi um ano excelente. Ainda que 2009 tenha sido um ano muito bom e 2007 não tenha sido um ano ruim (mas você, 2008, você foi uma droga, sério. e sabe os momentos em que eu parecia feliz, ali no finalzinho? eu estava fingindo), 2010 bateu todo e qualquer padrão de awesomeness que eu pudesse ter estabelecido, seja em termos de diversão, oportunidades, trabalho, dinheiro, satisfação pessoal, festas com modelos, ingestão de costelinhas de porco no barbecue ou qualquer um desses padrões que realmente definem o quão legais são as nossas vidas.
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Novas diretrizes em tempos de paz – II
E ao que parece concluímos a nossa migração para o novo portal com êxito. Os serviços de tecnologia da informação e suporte técnico do conglomerado Interbarney transferiram com genialidade e maestria os arquivos do antigo blog para o novo (com agradecimentos especiais ao @ezulian, um dos últimos praticantes da TI arte, da TI moleque, da TI de pé no chão e sorriso no rosto); o novo header, criado especialmente pelo meu amigo Gustavo Coelho usando uma arte do Mike Allred ficou bacana, os textos novos estão mantendo o mesmo padrão dos antigos (seja isso bom ou ruim), o blogroll com amigos e parceiros já está atualizado (e você, meu amigo, que deixou o seu blog parado durante seis meses agora voltou a atualizar, me avise, por favor) e tenho certeza que a qualquer momento o telefone vai tocar e vai ser o pessoal da revista Capricho me chamando pra sair na capa sem camisa. Mas além dessas, existe mais uma emocionante novidade neste novo momento do Just Wrapped.
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Estou só indo ali pra comprar um maço de cigarros e volto em um mês (ou o post de férias)
Finalmente as férias chegaram. Sim, as férias. Aqueles 30 dias de alegria que justificam aqueles 11 meses acordando cedo, indo trabalhar de ressaca, ouvindo pessoas em reuniões, apresentando trabalhos para chefes, tendo que fazer a barba ou ficando em frente a um computador sem poder acessar o twitter, ler scans de quadrinhos ou tentar fechar Diablo 2. Sim, aqueles 30 dias nos quais o final de domingo é divertido e não melancólico, o cabelo não precisa ser cortado, o pijama pode ser o traje de trabalho/passeio/viagem e o único ponto com o qual você precisa se preocupar é aquele ponto adicional da NET pra não precisar nem mesmo sair da cama. Sim, férias, meus amigos.
E como já foi dito aqui bem mais vezes do que o necessário, eu estou indo numa longa e simpática viagem que, se tudo deu certo e meu avião não foi seqüestrado por piratas somalis, começou anteontem, fazendo com que hoje eu já esteja em Londres (sim, eu programei esse post. não, eu não estou nesse momento dentro de uma lan house no Soho atualizando meu blog) curtindo essas que são não apenas as minhas primeiras férias internacionais como também as primeiras que eu tiro desde o sétimo período da faculdade (não que eu tenha trabalhado o tempo todo desde então, mas estar desempregado não é igual a estar de férias, sério). Ou seja, epic win, endless glory e all fun and games (until someone loses an eye, claro).
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Achievement unlocked (um post de agradecimento em dois itens)
#1: E passamos pra segunda fase do Blogbooks. Em mais um momento cheio de emoção, vitória, glória, itens desbloqueados, fases fechadas e International Superstar Soccer Deluxe jogado com o cachorrinho como árbitro, vocês me deram aquela força e conseguiram que o blog chegasse lá entre os dez da fase final. Meu mais sincero agradecimento a todos que votaram uma ou quinze vezes, ou mesmo que não votaram, mas torceram pra que as coisas acontecessem. Como eu sempre digo, vocês são geniais e se esbarrarem comigo algum dia tem o direito de me cobrar um chopp ou algum favor do tipo “toma conta do meu filho pra eu sair?”, “liga pro meu trabalho imitando minha mãe e dizendo que teve um ataque?” ou “tô tentando ficar com uma amiga da Rebeca Gusmão e preciso de um wingman”. Vocês merecem, sério.
#2: Ah, e passei na prova teórica pra tirar carteira de motorista. Sim, eu sei, isso não interessa, mas quis comentar. Acertei 27 e terminei a prova em 8 minutos? Cool, huh? Agora só falta aprender a dirigir.
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London calling to the faraway towns
Eu nunca fui do tipo que tem tesão em viajar. Sabe essa coisa de conhecer novos lugares, novas pessoas? Me dá preguiça. Mudar de ares, aceitar a mudança? Nãão, acho que não. Conhecer novos mundos, novas civilizações? Acho que vou deixar passar, desculpa, Capitão Kirk. Eu simplesmente sempre fui do tipo que tem preguiça demais, cansaço demais, acomodação demais, um monte de coisas demais, pra se animar com viagens, turismo, grandes deslocamentos geográficos (se dependesse de mim a humanidade nunca teria cruzado o Estreito de Bering, por exemplo. já viu a distância daquilo?o continente americano é tão legal assim? sério mesmo?) e derivados. O que, é claro, nunca representou problema algum já que até pouco mais de um ano atrás o máximo de turismo que eu poderia fazer era visitar meus avós ou ir passar uns dias na minha antiga república em Viçosa.
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Sobre o livro
E o livro chegou. Foi numa quinta-feira insólita, em que eu tinha feito coisas tão esquisitas quanto malhar sem me sentir miserável depois, assistir duas aulas da auto-escola, ser produtivo e pró-ativo no trabalho e cantar Accidentally in Love no centro do Rio junto com um cara usando um nariz e uma peruca de palhaço (sim, eu sei, é estranho. como assim eu fui na academia sem sentir dor, certo?). E aí quando eu cheguei em casa dois pacotes me esperavam: um era o “Story”, do Robert Mackee, um livrão sobre roteiro que eu comprei (porque um dia, sim, amigos, um dia, eu ainda irei escrever o roteiro da adaptação do Besouro Azul para os cinemas) e o outro era um pacote maior e mais simpático, com a editora de São Paulo como remetente. E lá estavam eles (mas também, o que mais poderia estar? um falcão maltês? um dos muppets?). Verdinhos, simpáticos, com meu nome na última capa e dois contos meus dentro. E admito, foi uma sensação muito boa.
Mas vou poupar vocês da longa digressão que resumiria os grandes momentos legais da minha vida (mesmo porque ainda que eu ache divertido falar com vocês da minha primeira HQ ou do meu primeiro curta exibido num festival, acho que a gente realmente não quer discutir a minha primeira vez ou entrar de novo no lance da corrida nudista coberto pela pele de capivara) e ir logo para os aspectos mais…práticos da coisa, abrindo apenas um colchete de duas linhas pra expressar a minha felicidade neste momento.
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Top 5 – Grandes momentos da minha primeira aula na auto-escola (e um adendo)
#O instrutor, cuja fisionomia lembrava muito a do Tiririca, chegar na sala para o começo da aula cantando “Me dê motivo”, do Tim Maia. Porque nada motiva mais do que começar uma aula teórica ouvindo a frase “me dê motivo pra ir embora”.
#A longa digressão, logo no começo das atividades, sobre como o aumento do número de aulas teóricas e práticas representava uma vantagem apenas para mim, que gastaria mais tempo e dinheiro para tirar a carteira de motorista, e não para a auto-escola, que ganharia mais com isso. Espero para semana que vem a aula em que o professor vai me explicar como eu posso convencer a Ellen Page de que ficando com ela eu estaria fazendo um favor e ela deveria sim ficar profundamente agradecida.
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