Como todo mundo sabe, eu tenho um livro de contos que eu planejava terminar antes do final do ano. As histórias estavam prontas, algumas já rodando entre o Yuri e o Thiago (meus dois conselheiros literários) e outras ainda aqui no computador, sendo terminadas. Porém, conforme foi chegando a hora de fechar o material foi ficando claro que existia uma baita diferença temática e estilística (?!) entre o material, que complicava a união num todo coeso. Não que eu escreva coisas coesas ou que eu tenha um estilo, mas vocês entenderam. Havia uma diferença grande demais entre crônicas, contos e outras coisas,que impediam que eu juntasse tudo no mesmo balaio.
Mas ao mesmo tempo eu notei que gosto e me orgulho demais tanto das coisas mais bobas e idiotas quanto das coisas mais sérias que eu tenho escrito ultimamente, então, levando em consideração novamente o meu problema de dupla personalidade, resolvi “montar” dois livros, um com os contos mais “sérios” e outro com o material mais de humor (ou coisa parecida), basicamente com coisas retiradas dos blogs e alguns contos mais fanfarrões.
Bem, aí vai a atual escalação do livro mais sério, temporariamente chamado “Alguém sempre morre no final”.
Batman 2
Bonito
O dia em que comecei a explodir prédios
Página de Diário
Uma história de detetive
Você deveria ir apenas nas festas certas
Weezer
A Invasão dos Homens-Borracha
A mulher perfeita
Apenas Ensaiando
Conversa de namorados
Esquecendo Coisas
Ninguém entende uma boa citação
O Garoto-Aranha
Página de Diário
Zombie Pictures and Horror Shows
Punks brigões não ouvem Blink 182
107 Beijos Perdidos
Um estudo em vermelho. Com sardas.
Dos contos listados três estão inacabados e três eu ainda não sei se vão poder entrar porque estão com publicação prevista ou tentando publicação em outro lugar, ou seja, essa escalação tende a mudar, mas a base está praticamente pronta. O plano é que até o final de novembro Yuri e Thiago recebam suas cópias para leitura, Thiago me retorne a dele até dezembro e Yuri até outubro de 2012, permitindo que o livro saia, algum dia, se não chover. Vamos esperar pra ver no que dá.